sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Eu tento fazer poesia...


Fúria

O tempo
Que pára e repara nas vidas alheias
Quando sopra o vento
Há diferentes sentimentos
Entre a busca e o objetivo
E o coração pára num alarme falso
Quando o corpo cair
A mente Some Foge Voa
Sobre outros mares
Por outros ares
Lugares...
Não tente deter o vento
A fúria que vem de todos os lados
Separados
O espetáculo infinito
Onde o espectador é o tempo

(20/12/1999)

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