quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Ronaldo é da Fiel!


Seja bem vindo fenômeno, a Fiel te recebe de braços abertos. A inveja de bambis, leitoas e sereias já começou. Fazer o quê? Elas não suportam ver o Timão passar a perna nelas sempre. Na segunda divisão nós tivemos mais status do que os timecos. As bichinhas do jardim Leonor ganharam um titulo domingo passado, mas nem se percebeu. Na terça-feira, Ronaldo chegou e ofuscou as bibas. Pra variar, o Timão é o primeiro em tudo!

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Coringão voltou!


Não tenho muita coisa a dizer a respeito. Mas, quem é corinthiano, assim, com TH, saberá entender as poucas palavras que escreverei a respeito disso, afinal, foi quase um ano de espera, depois daquele fatídico 2 de dezembro, quando a incompetência de uma diretoria corrupta, aliada à safadeza de uma arbitragem comprada para rebaixar o Timão, fizeram a alegria dos pobres mortais que se dizem torcedores de outros times.
Só quem é corinthiano sabe o que foi o dia 25 de outubro, onde comemoramos, não os 2 a 0 sobre o bravo Ceará, mas os 2 a 1 do Paraná contra o Barueri e, principalmente, o sacode que a porcada levou do Fluminense no Maraca. A porcada que me perdoe: mas chuuupaaaa que é de uva, mano. É nóis de novo! Coringão voltoouu!

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Fora de série (B) é o Corinthians

postado por Mauro Beting

Obs.: Tomei a liberdade de pegar esse texto do Mauro Betting, pois ele retrata bem o que nós corinthianos estamos vivendo.

Tive um pesadelo. Lembro de ter olhado no relógio a hora: 18h16min51s. O dia era dois de dezembro de 2007. Um domingo qualquer. Terminou o jogo. Parecia no Olímpico. Parecia o Grêmio do outro lado. Parecia o Corinthians. Mas só parecia: como poderia ser o campeão dos campeões, o maior vencedor do Paulistão, o campeão do mundo de 2000, o único do planeta que tem uma torcida que é dona do clube - apesar dos danados que o doaram pros primeiros forasteiros que arrombaram os portões e cofres com picaretas.
Não poderia ser o Timão aquele timinho. Como poderia uma equipe que só dependia dela entrar com mais de 20 minutos de atraso, atrás de todo mundo? Só poderia ser um time que ficaria atrás de quase todos no campeonato.
Não pode ser. Levou 14 anos para Dualib deixar o clube! Quando largou o osso ralado, era hora de voltar a ser Corinthians. De ser mais corintiano. Do povo. Da raça.
Mas ainda bem que era só um pesadelo. Até Clodoaldo fez gol pro Corinthians, no Olímpico. Só em sonho! Era só o Inter empatar em Goiás para salvar. Ainda bem que Clemer defendeu o pênalti de Paulo Baier. Ainda bem que time grande não cai. Sorte que árbitro não manda repetir duas cobranças de pênaltis...
Sei não. Tem gente que fala que não existe pesadelo. Mas será que tudo isso aconteceu? Não é possível. Como pode se em todo jogo em 2008 eu vi gente saindo pelo ladrão no Pacaembu, e não mais ladrão saindo com gente do Parque São Jorge? Eu vi gente acreditando como sempre desde 1910. Eu vi maloqueiro e sofredor, graças a Deus, não abandonando. Não parando. Acreditando. Corintianando.Tem gente dizendo que eu dormi um ano todo. Parecia o Dualib. O Nesi. Parecia o time de 2007. Mas o que vejo em 2008 é o Corinthians de sempre. Em qualquer campo, em qualquer divisão, Timão é multiplicação. Tem muita gente dizendo que amanhã é o dia de subir. Mas ontem ninguém caiu. Fiel pode até ser rebaixado – mas não se rebaixa. Quem derrubou o Corinthians não foi corintiano.Na boa, e com respeito a todos: raros sabem perder e ganhar como nenhum outro jamais venceu. Ainda mais raros (embora muitos) nasceram sabendo que quem ama não perde. Podem até ter times melhores. Mas mais amados? Parece utopia. Parece pesadelo. E esse de 2007 eu acho que não vi, nem vivi.
Não existe série A ou B. Só um fora de série. Só um Corinthians.
É por ele que o Pacaembu vai celebrar não se sabe ao certo o quê. Só se sabe que é Corinthians.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Serra, pede pra sair!


O que dizer do post abaixo? Elio Gaspari disse tudo o que a grande imprensa não tem coragem. Colocou o dedo na ferida do tucanato, mais uma vez. A hipocrisia do senhor José Serra é lamentável. Sua incompetência já é conhecida como administrador, mas ele parece não estar ligando muito, não é mesmo? O que importa para o vampirão é eleger seu fantoche em São Paulo e consolidar a hegemonia da burrice em Bauru e outras cidades do interior. Mas, pelo menos na Grande São Paulo e no Interior, o povo está dando a resposta que Serra merece. Espero que se mantenham firmes até domingo, quando assistiremos a uma derrota glamorosa do PSDB.

Na guerra da informação morre a verdade


Por ELIO GASPARI - O Globo

Não é o caso de se começar o que o governador José Serra chamou de uma “guerra de informações”, em torno dos desastres de seus policiais. Nas guerras prevalece o mais forte, e nem sempre ele tem razão. O surto de incompetência e dissimulação apresentado pela polícia e pelo governo de Serra é apenas um caso de malversação do poder.
O governo paulista varre para debaixo do tapete o motim de uma parte do grupo de elite da Polícia Civil mobilizado para ajudar a PM a conter a manifestação da quarta-feira passada.

Esses policiais abandonaram a posição em que estavam e mudaram de lado, aderindo à passeata. Alguns tinham armas. Ecoaram os fuzileiros navais que, em 1964, deixaram os oficiais a ver navios e aderiram à baderna dos marinheiros amotinados no sindicato dos metalúrgicos, no Rio.
Serra não deveria demonizar o PT e o deputado Paulinho da Força, responsabilizando-os pela passeata que pretendia seguir até o Palácio dos Bandeirantes. A manifestação se movia em lugar proibido e bastaria esse argumento. Ademais, Paulinho já era o notório Paulinho quando apoiou a candidatura de Serra à prefeitura de São Paulo, em 2004.
Nessa transação seu PDT ganhou a Secretaria do Trabalho. Para efeito de raciocínio, admitase que mexer com a rebelião dos policiais poderá radicalizar uma divisão na categoria. Tudo bem. Então tome-se o caso do seqüestro das jovens Eloá Cristina Rodrigues e Nayara Rodrigues da Silva. Nele não houve política.
As duas meninas ficaram em cativeiro durante 100 horas, tempo suficiente para que uma polícia capaz desfizesse a malfeitoria. Num lance inédito na história dos seqüestros, permitiram que uma refém menor de idade voltasse ao local do seqüestro.
Fizeram isso sem a autorização de seus pais. Se uma mulher quiser embarcar para a Disney com a filha de 15 anos é obrigada a mostrar a autorização do pai à Polícia Federal. Para entrar no valhacouto de um delinqüente não foi necessária nenhuma das duas. O coronel Eduardo Félix, comandante do Batalhão de Choque da PM, disse que colocaria seu filho em situação semelhante, mas, ofendendo a lei, ele pôs a filha dos outros.
O pai de Nayara, o metalúrgico Luciano Vieira da Silva, foi expulso do posto de comando das operações da PM. Seu crime foi ter-se exaltado quando lhe disseram que não poderia falar com o comandante. Em vez de desentocar o bandido, chuçaram o pai da vítima. A tragédia terminou com a morte de Eloá e com Nayara ferida no rosto. O seqüestrador saiu ileso.
O comandante do Policiamento de Choque, coronel Eduardo Félix, defendeu sua operação tabajara dizendo que não atirou no bandido por se tratar de um “garoto em crise amorosa”.
Romântico o coronel, mas ele foi além: “Se a operação tivesse sido bem-sucedida, os policiais estariam sendo aplaudidos e o resultado não seria contestado.” Bingo. Se o goleiro Barbosa tivesse defendido o chute de Ghiggia em 1950, teria sido aplaudido.
Fracassar é uma coisa, apresentar justificativas néscias, bem outra. A patuléia não é volúvel, ela até prefere aplaudir a polícia. Descarregar o infortúnio nas justas reclamações de quem lhe paga o soldo é covardia a serviço da empulhação.
Na “guerra de informações” da polícia paulista a primeira vítima foi a verdade. A segunda, a inteligência.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Sem comentários


Tá, nem tanto assim. Só um, vai: uma cidade que elege Gabriel Chalita como vereador e manda Kassab para o segundo turno não merece respeito. São paulo, seu destino é negro, da cor do rio Pinheiros!

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Pela última vez!


Vamos mudar de assunto. Cara, quem assistiu o VMB da MTV ontem (quinta-feira) teve a mesma sensação que alguma coisa estava afundando também? O problema do voto popular é que ele é burrio demais. Dar três prêmios importantes para o NX Zero???? Que país é este? Não dá para engolir esses emos posando de artistas de verdade. É deprimente demais.
Isso sem falar que foi o pior VMB da história da MTV! Marcos Mion, pede pra sair, cara! Você é muito ruim! Piadas sem graça, apresentadores sem graça, platéia sem graça, composta por eminhos alucinados. A melhor parte da noite foram as performances do Marcelo Adnet com o Kiabbo. Hilário!
Mas muito pior foi a apresentação do Bloc Party. A banda é legal, curto o som dos caras, mas o que foi aquilo? Deram-se ao trabalho de trazer os caras da Inglaterra para dublar? Nem a banda agüentou e começou a fazer troça da situação, com o vocalista correndo pelo palco enquanto a música tocava e o baterista fingindo que estava tocando.
E o que é aquela banda do Júnior? Um vocal ruim, uma letra péssima e cada músico tocando uma coisa diferente! Era solo de guitarra, solo de baixo e solo de bateria, com um mané gritando coisas inintelígíveis!
Em resumo: MTV, que merda!

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Meu bebê está crescendo...



E depressa! Daqui a exatos oito dias, o Pedro faz três anos. Para quem não sabe, o Pedro é essa jóia aí ao lado. Razão da minha existência e das minhas dores de cabeça, é claro. Afinal, por quem mais eu aguentaria 12 horas de trabalho em dois empregos, senão por essa criatura linda, que já prepara um churrasco como ninguém?

Mas as minhas dores de cabeça não estão em pauta hoje. Pelo contrário, estamos aqui para falar dele. Para quem não acompanha a rotina de nossa ilustre família de três pessoas, no começo do ano, Pedro balbuciava algumas palavras de um jeito que ninguém entendia. Hoje, menos de um ano depois, essa criança se expressa com uma desenvoltura de fazer inveja a muito marmanjo.

O melhor de tudo são os questionamentos, os argumentos que ele utiliza quando não quer ou quando quer alguma coisa. Conheço profissionais experientes de várias áreas que não conseguem argumentar como meu pequeno herdeiro faz. Mas, fazer o quê? Não é todo mundo que tem esse privilégio. pedro tem, e eu tenho o privilégio de ter sido escolhido para tomar conta dessa jóia. Sou babão, e daí?


Pedro em momento cultural




quarta-feira, 24 de setembro de 2008

A política de Bauru morreu!


Então tá, vamos começar. Mas começar por onde? Não, não quero falar de política. Acho que cansei. Ando meio apolítico ultimamente. Mas, veja, não significa que estou omisso e destaento com o que acontece por aí. Mas, parafraseando algum personagem de programa de televisão: “prefiro não comentar”.

É óbvio que muita gente deve se sentira ssim, sem vontade de falar sobre o assunto. Até porque essas eleições municipais são, de longe, as mais chatas que já tive a oportunidade de presenciar. Bauru, então, é o túmulo da política. Se São Paulo é o túmulo do samba, o Rio é o túmulo do rock e Bauru é o túmulo da política. Não confunda política com políticos. Sei que muita gente já pensou em trazer os deputados para serem devidamente defenestrados em Bauru. Mas acalmem-se.


Bem, vamos voltar. Não estávamos falando de política, mas da morte dela, ok? Bauru matou a política, deixou-a sem graça, abusou do direito de querer desmanchar aquela imagem de corrupção deixada por alguns, digamos, “aloprados”. A pior parte é que esses aloprados não desistiram, não. Eles estão aí. Não dá para vê-lo nos muros porque os ilustres vereadores de Bauru decidiram que não pode pintar muro em eleição. Ah, vá! Isso lá vai combater compra de votos ou corrupção?

Lei para inglês ver, se é que algum inglês vai perder tempo em Bauru. Bom, tem francês, chinês, português, libanês, mas inglês não tenho certeza. Pois bem, agora não candidato não pode pintar muro. Que pena! Seria interessante ver os slogans cada vez mais bizarros dos senhores candidatos. Mas os que estão lá não podem permitir. Afinal, eles têm dinheiro para cartazes e adesivos. Os pobres que tentam uma vaguinha na Câmara pela primeira vez tinham os muros dos vizinhos, parentes e amigos. Não têm mais. Foi apenas mais um golpe no assassinato da política de Bauru.

Legal mesmo é ver os candidatos a prefeito. Tá, eu sei, já escolhi meu candidato. Mas vamos e venhamos: que saco. É um festival de sonolência. Tem uma que aparece na TV com um vestido que parece um pijama: sono. O outro aparece em um estúdio com uma filmagem da periferia por trás, no Chroma Key. Se perguntarem ele nem sabe onde fica. Já a equipe do terceiro quis matar sua imagem, que cabelo indecente!

Bom mesmo é o Zé. O Zé não está nem aí e faz campanha em todo lugar. Ele dá um pouco de graça às eleições. A última...bem, a última idolatra o marido, que já esteve lá, mas não pode mais. Ele ajudou a matar a política de Bauru e está pagando. Pena que muitos dos seus cúmplices ainda estão por aí, tentando matar o resto.