sábado, 13 de junho de 2009

Eu tento fazer poesia


Falamos demais, mas não entendemos
O tempo lá atrás, o vento nos cabelos
Cabelos ao Vento, o riso e alegria
Verdades mentiras, a noite e o dia
A vida pra frente, a morte é passado
Passado presente, futuro estragado
Tal qual marmita azeda do proletariado
Em novas veredas, sem tempo marcado
Relíquias malditas, benditas as horas
Que passam na vida, então vamos embora
Não resta mais nada, só a doce ressaca
Das noites passadas onde o copo girava
E a bebida tragada nos embriagava

Um comentário:

Andre Uva disse...

Fala Marcelo, beleza?
Quanto tempo hein, um grande abraço... curti a poesia.

Andre