segunda-feira, 10 de agosto de 2009

A Naná, a suína e a médica escrota


A tal da gripe suína está detonando mesmo. Minha sobrinha Natália, carinhosamente chamada de Naná pela família, está de molho. Pegou a danada da suína. O pior foi a atitude de uma médica sem noção do hospital do servidor municipal de São Paulo. Não avaliou o problema, disse que era gripe normal, medicou e mandou a menina embora. E a febre não baixava!
Minha irmã teve que levá-la ao Emílio Ribas, que está cuidando dos casos. Só de ouvir os sintomas, o médico já recomendou o isolamento. Pode? Pois é, esse é o tipo de tratamento que se espera de um médico: reconhecer os sintomas de uma doença que está aí matando as pessoas. Mas a mediquinha do HSM, administrado (???) pela prefeitura de São Paulo não sabia nem do que se tratava. Dizem que ela estava voltando de férias. Ha, e daí? Será que nas férias ela não ouviu falar da doença? Ela é médica, porra! Deveria saber o que está acontecendo, principalmente quando está relacionado com a sua profissão.
A pior parte disso tudo é saber que minha sobrinha poderia ter piorado o quadro e sabe lá o que teria acontecido. Ainda bem que minha irmã é uma pessoa esclarecida e não quis saber da opinião da carniceira do HSM.
Agora eu me pergunto: quantas dessas pessoas que morreram não foram mal orientadas por médicos como essa dondoca do Servidor Municipal de São Paulo? Há pessoas sem instrução e sem noção, que minimizam os efitos da suína, mas todo cuidado é pouco, principalmente com médicos irresponsáveis que não sabem o que estão fazendo. Alô senhor Kassab, é assim que seus médicos tratam a população? Prefeitinho de merda!

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