É sério, houve um tempo em que achei que podia mesmo fazer um poema concreto. Na minha opinião, o concreto rachou, mas é bonitinha. Vou tentar reproduzi-la da forma como a escrevi no caderno. Me perdoem, afinal, era adolescente, bolas.
a mente em devaneios
em ilusões constantes
antes
quando tudo era escuro
desperta-me
o medo
segredo
até que a vida não pare
a alma
estagnada
marcada pela dor
ADIDREP
até quando esperar?
esperar o quê?
devaneios
anseios-meios-termos
absurdos
surdos
mudos
tudo!
ME
ENCARONO
ESPELHO
SEMMEVER
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